O Presidente da AHESC, Maurício Souto-Maior, e a Presidente da FEHOSC, Ir. Neusa L. Luiz, acompanhados do Diretor Executivo, Leonardo Augusto Fretta José, estiveram em Brasília nesta terça-feira, 05 de julho, representando os Hospitais e as Clínicas Renais de Santa Catarina. A ida a Brasília foi para acompanhar a comissão especial da PEC 11/22 do piso da enfermagem, tendo como relatora a Deputada Carmen Zanotto, que apresentou um parecer favorável à matéria. A comissão deve votar o parecer em reunião marcada para esta quarta-feira, dia 06.
Na oportunidade, os presidentes reforçaram mais uma vez, o pedido por uma fonte de recursos, já que têm alertado incessantemente as autoridades quanto à urgente explicitação de uma fonte fixa de financiamento para cobrir os impactos financeiros que serão desencadeados pela PEC, referente ao Projeto de Lei 2564/20, que fixa o piso salarial do enfermeiro, técnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira. O PL já foi aprovado pelo Congresso e aguarda a sanção presidencial.
Em relação às fontes de financiamento para o novo piso, Zanotto afirmou que os deputados continuam trabalhando em busca dos recursos, e acredita que em breve também irão votar o financiamento no Plenário.
Pela PEC, a União, os estados e os municípios terão até o final deste ano para adequar a remuneração dos cargos e os planos de carreira.
Presidentes da AHESC e FEHOSC acompanham relatoria da PEC 11/22 em BrasíliaO Presidente da AHESC, Maurício Souto-Maior, e a Presidente da FEHOSC, Ir. Neusa L. Luiz, acompanhados do Diretor Executivo, Leonardo Augusto Fretta José, estiveram em Brasília nesta terça-feira, 05 de julho, representando os Hospitais e as Clínicas Renais de Santa Catarina. A ida a Brasília foi para acompanhar a comissão especial da PEC 11/22 do piso da enfermagem, tendo como relatora a Deputada Carmen Zanotto, que apresentou um parecer favorável à matéria. A comissão deve votar o parecer em reunião marcada para esta quarta-feira, dia 06.
Na oportunidade, os presidentes reforçaram mais uma vez, o pedido por uma fonte de recursos, já que têm alertado incessantemente as autoridades quanto à urgente explicitação de uma fonte fixa de financiamento para cobrir os impactos financeiros que serão desencadeados pela PEC, referente ao Projeto de Lei 2564/20, que fixa o piso salarial do enfermeiro, técnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira. O PL já foi aprovado pelo Congresso e aguarda a sanção presidencial.
Em relação às fontes de financiamento para o novo piso, Zanotto afirmou que os deputados continuam trabalhando em busca dos recursos, e acredita que em breve também irão votar o financiamento no Plenário.
Pela PEC, a União, os estados e os municípios terão até o final deste ano para adequar a remuneração dos cargos e os planos de carreira.